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Esta obra foi selecionada pela Bolsa Funarte de Reflexão Crítica e Produção Cultural para Internet
 
 
 
 

 

 
:: Quem é quem » Atores» Ricardo Lyra
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Comecei fazendo teatro em 1992 na Escola de Teatro Catsapá, em Botafogo, no Rio de Janeir. Minha primeira atuação foi na peça "Hermafrodita" no teatro Rival, no centro do Rio, apresentando logo depois a mesma peça no teatro Vila-Lobos, na Av. Princesa Isabel (RJ).

Depois desta experiência, não parei mais, ingressando em cursos de Teatro, com Ivan Martins, Bemvindo Sequeira, Leonardo Simões.

Com o Leonardo Simões, estudei e trabalhei por quase 8 anos, fiz
cursos teóricos e práticos, e participei de diversas montagens, como:

“O Mistério de Feiurinha”, “Bodas de Sangre”, “O Auto da Compadecida”, “Milk Shakespeare”, “Sete corações ou poesias rasgadas”, “O tempo não pára”, “Várias histórias”, “Terra a vista e a prazo – 500 anos de revista”, e o “Encontro de Machado de Assis e Arthur Azevedo”.

Também trabalhei com o dire
tor Marcos Ácher com a peça: “A Paixão segundo Maria Madalena”; com a diretora Solange Jouvin, na peça “Na Boca do Sonho”; com a ArteCorpo Teatro e Cia, com direção de Rachel Palmeirim e Cida Palmeirim, na peça: “Piatã – Tantos encontros, tantos encantos”.

Com a diretora Andrea Avancini, fiz a peça “O Herdeiro Milionário”; e com o diretor Gil Sérgio Botelho, encenei “Cento e setenta e quatro”. Recentemente (2011), com o grupo Papel Crepon, sob direção de Eduard Roessler, fiz a peça: “Anormalistas”.

Também fiz cursos de interpretação para TV e cinema, com Ingrid Zavarezzi, Andrea Avancini, Cininha de Paula e Antônio Amâncio Canhas.

Participei de algumas participações em novelas e seriados, como: “Presença de Anita”, “Malhação” e “Coração de Estudante”.

Com a atriz Rachel Palmeirim e direção do Reynaldo Dutra, participamos de alguns festivais com o esquete “Esperando...”, que nos rendeu alguns prêmios, como no Festival de Esquetes de Niterói de 2010 (Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Espetáculo), no Festival de Esquetes de Cabo Frio 2010 (Melhor Ator e Melhor Esquete), no Festival da Elbe de Holanda em 2010 (Melhor Direção e Melhor Caracterização), e no Festival Mix de Esquetes, em 2011 (Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Espetáculo e Melhor Texto).

Na minha carreira, busquei ser o mais eclético possível na escolha dos espetáculos que fui convidado a fazer. Gosto de todos os gêneros, apesar de achar a comédia bem mais difícil de fazer.

Em 2003, fiz um curso de iluminação cênica na UFF com o professor João Antônio, e desde então comecei a trabalhar com iluminação também, seja concebendo a iluminação, seja montando ou operando a luz.

Sem contar que estou concluindo o curso de Cinema na Universidade Estácio de Sá. Eu me considero um operário da arte.