Comecei fazendo teatro em 1992 na Escola de Teatro Catsapá, em Botafogo,
no Rio de Janeir. Minha primeira atuação foi na peça "Hermafrodita" no teatro Rival, no centro do Rio, apresentando logo depois a mesma peça
no teatro Vila-Lobos, na Av. Princesa Isabel (RJ).
Depois desta experiência, não parei mais, ingressando em cursos
de Teatro, com Ivan Martins, Bemvindo Sequeira, Leonardo Simões.
Com
o Leonardo Simões, estudei e trabalhei por quase 8 anos, fiz cursos teóricos
e práticos, e participei de diversas montagens, como:
“O Mistério
de Feiurinha”, “Bodas de Sangre”, “O
Auto da Compadecida”, “Milk Shakespeare”, “Sete
corações ou poesias rasgadas”, “O tempo não
pára”, “Várias histórias”, “Terra
a vista e a prazo – 500 anos de revista”, e o “Encontro de
Machado de Assis e Arthur Azevedo”.
Também trabalhei com o diretor
Marcos Ácher com a peça: “A Paixão segundo Maria
Madalena”; com a diretora Solange Jouvin, na peça “Na Boca
do Sonho”; com a ArteCorpo Teatro e Cia, com direção de
Rachel Palmeirim e Cida Palmeirim, na peça: “Piatã –
Tantos encontros, tantos encantos”.
Com a diretora Andrea Avancini,
fiz a peça “O Herdeiro Milionário”; e com
o diretor Gil Sérgio Botelho, encenei “Cento e setenta e quatro”.
Recentemente (2011), com o grupo Papel Crepon, sob direção de
Eduard Roessler, fiz a peça: “Anormalistas”.
Também fiz cursos de interpretação para TV e cinema, com
Ingrid Zavarezzi, Andrea Avancini, Cininha de Paula e Antônio Amâncio
Canhas.
Participei de algumas participações em novelas e seriados, como: “Presença de Anita”, “Malhação” e “Coração de Estudante”.
Com a atriz Rachel Palmeirim e direção do Reynaldo Dutra, participamos
de alguns festivais com o esquete “Esperando...”, que nos
rendeu alguns prêmios, como no Festival de Esquetes de Niterói
de 2010 (Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Espetáculo), no Festival
de Esquetes de Cabo Frio 2010 (Melhor Ator e Melhor Esquete), no Festival da
Elbe de Holanda em 2010 (Melhor Direção e Melhor Caracterização),
e no Festival Mix de Esquetes, em 2011 (Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Espetáculo
e Melhor Texto).
Na minha carreira, busquei ser o mais eclético possível na escolha
dos espetáculos que fui convidado a fazer. Gosto de todos os gêneros,
apesar de achar a comédia bem mais difícil de fazer.
Em 2003, fiz um curso de iluminação cênica na UFF com o
professor João Antônio, e desde então comecei a trabalhar
com iluminação também, seja concebendo a iluminação,
seja montando ou operando a luz.
Sem contar que estou concluindo o curso de
Cinema na Universidade Estácio de Sá. Eu me considero um operário
da arte.