Meu
nome é Victor Salzeda. Comecei a fazer teatro
com 10 anos, em 2002, na escola em que estudava. Em
2004, conheci o Grupo Papel Crepon, grupo de teatro
de Niterói do qual faço parte até
hoje.
Meus
professores foram, respectivamente: Daniele Aguiar (na
escola), Willy Roesler, Eduard Roesler e Lúcia
Cerrone (no Papel Crepon). A princípio, queria
viver de teatro, mas a vida me levou para outro caminho.
Atualmente, não vivo apenas de teatro.
Atualmente,
na Oficina de teatro do Grupo Papel Crepon, atuo como
aluno bolsista, auxiliando os professores nas aulas.
Tenho
no
grupo a oportunidade de realizar pequenos laboratórios
com os alunos.
Realizo pequenas montagens, ao mesmo tempo que creio estimular
o “fazer teatro”, além de exercitar o
ofício de diretor, profissão que admiro muito.
Tenho, também, a oportunidade de encenar textos e
adaptações de minha autoria. Aprendo, deste
modo, empírica e teoricamente a fazer teatro.
Adoro
teatro. Tenho sorte de fazer parte do Grupo Papel Crepon,
que é o grupo mais antigo e conhecido na cidade,
e que por consequência tem público. O maior
problema a enfrentar tem sido a falta de disponibilidade
de pauta dos teatros da cidade para as companhias locais.
O município nos oferece apenas um teatro, e parece
cada vez menos se importar com o teatro niteroiense. A política
cultural é muito burocrática e pouco eficiente,
o que me faz concluir que caminhamos em direção
a uma situação cada vez pior.
Gosto
do trabalho de alguns outros grupos da cidade (os que eu
conheço). A maior dificuldade encontrada pelos grupos
daqui é a falta de verba e de apoio da prefeitura
e dos órgãos responsáveis pela promoção
e divulgação da cultura de Niterói.
Entre espetáculos dos quais participei estão:
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Pinóquio (2004)
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Peter Pan (2004/2007/2009)
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Soldadinho de Chumbo (2005)
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João e o pé de feijão (2005/2007/2011)
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O Flautista Mágico (2008)
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Chapeuzinho Vermelho (2008)
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Romeu e Julieta (2009)
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Branca de Neve (2010/2011)
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Os sapatinhos da princesa (2010)
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Moço que casou com a mulher braba (2010) - direção