“Papel
Crepon’ a peça era “Aladdin” e o
meu personagem era “A princesinha do Mercado”.
Desde
então venho trabalhando com o grupo Papel Crepon, nas
peças peças “Chapeuzinho Vermelho”
“O Flautista Mágico” “Soldadinho
de Chumbo” “Peter Pan” “João
e o pé de feijão” “Cinderela”
“Romeu e Julieta” entre outras.
Também
fiz peças com outros grupos de Niterói: “O
Gato de Botas” e “O Patinho Feio”
com Ricardo Silva e Roberto Muniz, “A Princesa e
a Ervilha” com direção de Leandro
da Mata e produção a Cia COOF,
Participei
de diversas leituras dramatizadas no Theatro Municipal de
Niterói e No Teatro Princesa Isabel, no Rio, como “Judas
em Sábado de Aleluia”, texto: Martins Pena
e direção de Antônio Carlos de Caz;
“O sonho de Chiquinha Gonzaga”, texto: Lula
Bastos e direção de Marco Razek; “A
Resistência” texto: Maria Adelaide Amaral
e direção de Lucia Cerrone; “O Baile
dos Ladrões” direção: Willy
Roessler
Em
relação a um olhar político, minha opinião
é que, por mais clichê que pareça, concordo
que o teatro em Niterói não é valorizado
como deveria. Deve-se ter consciência de que o “incentivo
monetário” é primordial. Acho que, em
primeiro lugar, o investimento na cultura, na arte e no teatro
têm que vir do Estado e num segundo momento das empresas
que tiverem interesse em incentivar tal causa, com um papel
de apenas complementar o incentivo do Estado.
Uma
espécie de organização dos atores de
Niterói ou um fórum organizado e principalmente
combativo é de suma importância para traçar
metas, objetivos e pleitear direitos.
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Contatos
Telefones: (21)9616-6197 e 2613-1156
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