Desde
pequena sempre gostei muito de teatro. E um dos principais
motivos era que, na época, meu vizinho Eduard
Roessler (fundador e diretor do Grupo Papel Crepon)
aproveitava o espaço do terraço da minha
casa para ensaiar as peças dele. Foi naquela
época, assistindo os ensaios na minha casa, que
eu quis me tornar atriz.
Em 2001 finalmente iniciei o curso de teatro, e desde
então me apaixonei.
O teatro sempre esteve presente na minha vida. Tanto
pela
convivência
com meu vizinho, quanto por ter crescido no meio disso tudo.
Amo representar e gosto também de estar “nos
bastidores”: ver todo o processo da criação,
desde a direção até o figurino, passando
pela produção até o “produto
final”.
Representar, para mim, é uma libertação.
É quando eu deixo de ser “eu” e me entrego
para me transformar em um personagem. É quando me
transformo em um sonho de criança, na risada de um
adulto, ou simplesmente na lembrança de alguém.
Ao
longo da minha carreira, atuei nos seguintes espetáculos:
"Soldadinho de Chumbo" (2002); "Cinderela"
(2006-2010); "Chapeuzinho Vermelho" (2005-2010);
"O Flautista Mágico" (2006); "Peter
Pan" (2007); "Romeu e Julieta" (2009);
"Os Sapatinhos da Princesa" (2010).
Também participei da leitura dramatizada: "O
Baile dos Ladrões" (2010).