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Esta obra foi selecionada pela Bolsa Funarte de Reflexão Crítica e Produção Cultural para Internet
 
 
 
 

 

 
:: Quem é quem » Atrizes » Stella Fracho
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Comecei no teatro com a peça “A Gata Borralheira”, em 1989, com a Companhia COOF de Teatro, e emendei logo com “Vida de Espantalho”, do Jorge Azevedo, para atuar, em seguida, em “O Palhacinho da Loja ABC”, de Carlos Adib.

Depois, entrei na Escola de Teatro Martins Pena, e aí vieram outros trabalhos, como “O Burgês Fidalgo” e depois “O Círculo de Giz Caucasiano”. Sou péssima para datas e perdi muitos documentos quando fui morar na Argentina, em 2000, de modo que vou tentando lembrar.

Fiz “Santa Joana Dar'c” do Bernard Shaw, no Teatro Glaucio Gil, e vários outros infantis, incluindo “O Festival da Canção na Floresta”, até ir para a Argentina, em 1995, com o espetáculo

“Romiau e Julicat”, que ganhou os prêmios de Melhor Espetáculo Infantil e Melhor Atriz em um festival estadual.

Lá, também ganhei também o prêmio de Melhor Iluminação no Festival de Teatro de Marechal Cândido Rondon, em 1998, com uma peça do grupo argentino Artefacto. Em 2000 coordenei o setor teatral e dei aulas no Centro Cultural Correntino.

Mas então voltei ao Brasil, me casando e parando durante alguns anos, voltando somente há dois anos, com as peças infantis da COOF.

Recentemente, participei dos Ciclos de Leituras Dramatizadas promovidos pelo Fórum de Artes Cênicas de Niterói com os textos “O Sétimo Dia” e “Liberdade para as Borboletas”, em 2009, e “O Dia Que Alfredo Virou a Mão”, em 2011.