Na época da dissidência do Grupo GRITE, a gente se separa e funda
o Corpo Vivo. Os participantes eram: Marilene Calheiros, Minoru Noyama, Lilza
Soares e José Fernando Figueiredo. Esse grupo fez apenas um trabalho:
“Medidas Desiguais”, com criação e direção
coletiva, em 1978. No trabalho seguinte, “A Dama de Copas e o Rei
de Cubas”, de Timochenco Wehbi, em 1981, a gente se une novamente
ao Grite, e daí surge o novo nome: GRITE-Corpo Vivo, cuja direção
é assumida por Ademar Nunes.
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